Foto (Zaira Belintani, 08/11/2021): Um jacu no galho da candeia,
há poucos dias derrubada pela tempestade.
Na natureza nada é atemporal.
Ontem, a ave no galho da candeia
um olhar atento e curioso registrou
antes que a tempestade desabasse
e a imagem se escondesse na saudade,
tal a força com que o vento a fustigou.
Voa a ave em busca de outro pouso,
leva sementes da árvore em repouso.